Aumentar imposto é punir o cidadão: o novo golpe do IOF
Você sabe o que é IOF? É o Imposto sobre Operações Financeiras. Mas, na prática, virou outra coisa: Instrumento Oficial de Furto. Sim, furto! A nova alta no IOF é um tapa na cara de quem trabalha, produz, estuda, empreende e tenta manter a cabeça fora d’água neste país. Criado para ser um mecanismo técnico de controle monetário, o IOF foi transformado em máquina de moer brasileiro – tudo para alimentar uma máquina pública obesa, lenta e corrupta.
Aumentar esse imposto agora é uma atrocidade contra quem mais precisa de crédito. O que o governo está fazendo é institucionalizar o sufocamento econômico da população. Está mais caro financiar um carro, um imóvel, uma dívida, um plano de previdência. Está mais caro mandar dinheiro para o filho que estuda fora. Está mais caro viver. E tudo isso por quê? Porque Brasília não sabe cortar na carne e prefere cortar no bolso do cidadão.
As pequenas empresas, que geram mais da metade dos empregos no Brasil, vão pagar a conta mais salgada. Elas dependem de capital de giro, de crédito, de fôlego. Mas o Estado, esse mesmo que vive de discursos e desperdício, decidiu: “que se exploda o empreendedor!” É isso que está acontecendo. O Estado não é parceiro do setor produtivo — é um parasita que suga o sangue de quem tenta produzir alguma coisa nesse manicômio tributário chamado Brasil.
E o brasileiro que sonha em estudar fora? Aquele que manda dinheiro suado para a família? A nova alíquota de 3,5% em operações de câmbio é um escárnio. Estamos falando de gente que se vira como pode para buscar uma vida melhor, e o Estado vem como um agiota de terno e gravata, levando sua parte. O Brasil virou o país onde o sucesso é punido, a organização é taxada e o mérito é sabotado.
Nem quem tenta planejar o futuro escapa. Se você investe mensalmente em previdência privada, parabéns: agora vai pagar 5% de IOF só por tentar ser responsável. Isso mesmo. O governo, que já não garante aposentadoria decente, ainda pune quem tenta se proteger do próprio colapso da máquina pública. É uma canalhice com C maiúsculo.
Esse aumento não é um “ajuste técnico”. É um ato de desespero de um governo sem plano, sem rumo, sem noção. A equipe econômica virou um departamento de arrecadação desesperada, e a presidência mais parece um balcão de desculpas esfarrapadas. Esse governo não sabe gerir, não sabe planejar e, pior, não tem coragem de enfrentar privilégios — por isso joga a bomba no colo da população. Incompetência agora tem outro nome: aumento de imposto.
Quer abrir os olhos para essa farra fiscal? Leia “Economia em uma Lição” (Hazlitt), “O Caminho da Servidão” (Hayek), “A Revolta de Atlas” (Rand), “O que o Governo Fez com o Nosso Dinheiro?” (Rothbard) e “Como uma Economia Cresce e Por que Ela Quebra” (Schiff). A verdade está nos livros — e não nas promessas de campanha.