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Um dos governantes mais populares da história brasileira

O maior erro cometido até este momento nas grandes mídias, pela esquerda e por vários liberais, é de achar que o fenômeno chamado Bolsonaro está ligado ao “culto de personalidade”.

A verdade é que Bolsonaro se tornou um símbolo do eleitor brasileiro, que rejeita a esquerda e não gostaria de ver o país se tornando uma Venezuela nas mãos de “iluminados”, como o cachaceiro Lula, extremistas como Boulos e calhordas como Ciro Gomes.

Ele fala direto com seu eleitorado, tem um grande poder de comunicação na língua do povo, ao contrário da oposição que está mostrando ser pura demagogia, apenas para ganharem o rótulo de salvadores da pátria e defensores das minorias.

Ele possui um apoio do povo porque representa a possibilidade para termos um país decente e seguro para se viver. Quem votou em Bolsonaro com certeza votou contra:

  • Socialismo;
  • Racismo do bem;
  • Doutrinação escolar;
  • Desperdício do dinheiro público (veja as Olimpíadas e Copa do Mundo);
  • Ideologia de gênero;
  • Destruição cultural;
  • Corrupção;
  • Aparelhamento das instituições governamentais.

Nada disso tem a ver com o culto de uma personalidade como se fosse uma religião mas sim com o fato de realmente termos um presidente que representa o anseio de um povo.

Mas aonde quero chegar nesse texto?

Para mostrar como a grande mídia está contra um presidente eleito de forma democrática, basta ver o palanque que estão montando em uma CPI, mas isso é apenas em 2021, todo o ataque ocorre desde muito antes, veja bem, utilizarei um exemplo do início do século que até os dias de hoje gera repercussão.

Em 2003, nos corredores do congresso nacional, a deputada federal Maria do Rosário discutia com o então deputado federal Jair Bolsonaro, quando ele disse:

Eu jamais vou te estuprar porque você não merece

Uma frase aterradora, claro que é, mas você se lembra do contexto dessa discussão? Creio que não, vamos refrescar a memória meu caro leitor.

Maria do Rosário estava defendendo que o estuprador e assassino do casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, apelidado de Champinha, não deveria ser condenado como um adulto, pois era menor de idade. Jair Bolsonaro, por outro lado, queria a redução da maioridade penal para Champinha, pela barbárie de seus crimes.

Isso é apenas um exemplo de muitos casos na qual a mídia manipulou a informação ou escondeu os fatos, nesse exemplo em especifico ela manipulou a informação desde o princípio. Não quero entrar no mérito de que o que foi dito é moral ou não, o que quero dizer é o fato de que só mostram aquilo que lhes convém.

Em uma época onde a internet está acessível a todos, podemos formular nossas opiniões pela enxurrada de informações jogadas em nossas mãos 24 horas por dia.

No dia 27/05/2021, a apresentadora da CNN Brasil, Daniela Lima, disse a seguinte frase:

Não saia daí porque agora, infelizmente, a gente vai falar de notícia boa, mas com valores não tão expressivos. Mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo em abril, no mês passado, criação de mais de 120 mil empregos com carteira assinada.

Ato falho ou não, ela expressou claramente o que sua consciência queria dizer.

Parece até que não querem falar dos acertos de um governo que vem lutando contra todo o establishment, fazendo o que é certo para o país crescer e mostrar seu valor ao mundo. Como diz o professor Olavo de Carvalho:

“A mídia é porta voz não da maioria, mas de um grupo que quer ser a voz da maioria”.

Basta vermos o que aconteceu nas duas motociatas na qual Jair Bolsonaro convocou, foram mais de 20 mil motocicletas em cada, e isso nos mostra como a pesquisa do DataFolha está errada.  Nessa mesma pesquisa Bolsonaro perde para o Ladrão no 2° turno da eleição de 2022.

É de uma forma tão explícita que a mídia não mostra a verdadeira realidade do eleitorado brasileiro, não é necessário ir muito afundo no Brasil, basta fazermos um exercício simples:

Coloque duas pessoas para saírem na rua, um com a camisa do Lula e outra com a do Bolsonaro, qual você acha que será hostilizada? Vou deixar a resposta para você e tire suas próprias conclusões.

Na década de 1990 era muito mais fácil manipular a opinião popular por dois motivos simples, poucos veículos de mídias com alcance nacional e a internet não era acessível a todos. Com o acesso da internet por grande parte da população, os jornalistas independentes se tornaram mais ativos em espalhar as notícias, o Terça Livre é um exemplo disso.

Como em qualquer democracia a liberdade de imprensa é indispensável, Dom Pedro II já dizia que a imprensa se combate com mais imprensa. Hoje temos diversos canais de jornalismo independentes, tanto com viés esquerdista quanto conservadores, Terça Livre  , Conexão Política e Paulo Figueiredo  são exemplos de mídias conservadoras que eu indico a acompanharem.

Para concluir, a mídia continuara a desinformar e atacar Bolsonaro, por um motivo na qual ainda não está tão explicito como eu gostaria, pode ser por corte nos repasses às emissoras, no combate ao establishment, diminuição do estado, algumas declarações ou até mesmo em uma fantasia distópica que eles têm em mente, talvez seja tudo isso.

Você pode até não gostar do Bolsonaro, mas é inegável que ele está entre os governantes mais populares da historia do Brasil.

 

Twitter:      @BarbozaLucaas

Instagram: @barboza.lucaas

Lucas Barboza

Professor, colunista, economista, empreendedor, estudante de história, de direita, cristão, anticomunista e armamentista.

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