CTG Brasil completa 10 anos de operação investindo na diversificação de portfólio e com participação ativa na transição energética
Primeira década da empresa, uma das líderes em geração de energia limpa no País, é marcada pela
aquisição e modernização de usinas hidrelétricas e novos investimentos em plantas eólicas e solares
aquisição e modernização de usinas hidrelétricas e novos investimentos em plantas eólicas e solares
Uma das líderes em geração de energia limpa no País, a CTG Brasil completou 10 anos de operação na última quarta-feira, dia 4. Em sua primeira década, a companhia, que possui capacidade instalada de 8,3 GW, protagoniza iniciativas com o objetivo de construir um futuro mais sustentável para todos, como o incentivo à transição energética por meio do investimento em novas fontes de energia renovável (solar e eólica), além de liderar o maior projeto de modernização de usinas hidrelétricas já realizado por uma empresa privada na América Latina, levando ainda mais confiabilidade e eficiência a dois ativos essenciais para o parque gerador nacional: as hidrelétricas Jupiá e Ilha Solteira.
Trajetória
Originada a partir da estratégia de internacionalização da China Three Gorges Corporation (CTG Corp), uma das líderes globais em energia limpa, a CTG Brasil começa sua história no País em 2013, com o lançamento de uma plataforma de investimentos para a América Latina. Em 2014, adquire participação acionária em três hidrelétricas da EDP no Brasil: Santo Antônio do Jari (AP), Cachoeira Caldeirão (AP) e São Manoel (MT). Em 2015, nova parceria com a EDP e a aquisição de 50% de 11 parques eólicos na Região Sul e no Rio Grande do Norte. Em 2015, adquire da Triunfo Participações as UHEs Salto (GO) e Garibaldi (SC) – as primeiras hidrelétricas 100% administradas pela companhia.
Em 2016, a empresa acelera seus investimentos no País, com a aquisição de dez ativos da Duke Energy: as PCHs Retiro e Palmeiras, no rio Sapucaí-Mirim; e 8 hidrelétricas no rio Paranapanema – Capivara, Chavantes, Canoas I, Canoas II, Rosana, Salto Grande, Jurumirim e Taquaruçu. Além disso, passa a operar as UHEs Jupiá e Ilha Solteira, ativos antes operados pela CESP, após leilão promovido pela Aneel, por R$ 13,8 bilhões, com outorga de 30 anos.
Transição energética
Já nos últimos anos, a CTG Brasil começou a direcionar esforços também para outras linhas de negócio, como a criação da CTG Trading, em 2020, reforçando sua estratégia de comercialização, e o lançamento, em 2022, de sua Estratégia ESG, que integrou e consolidou ações e programas da empresa nas esferas social, ambiental e de governança. Além de dar início, no mesmo ano, à construção do complexo solar Arinos, seu primeiro parque fotovoltaico no país, no município de Arinos (MG), com capacidade outorgada de 336.8 MW. A companhia mantém ainda no pipeline a construção de um parque eólico na Paraíba.
“Atualmente, geramos energia limpa suficiente para abastecer mais de 10 milhões de residências, e estamos investindo na modernização de nosso parque e na diversificação do nosso portfólio de ativos, especialmente em fontes solar e eólica, para ampliar nossa eficiência e capacidade de produção”, diz Zhang Liyi, CEO da CTG Brasil.
Modernização
Um dos grandes marcos da CTG Brasil nestes 10 anos de atuação é o programa de modernização das usinas Jupiá e Ilha Solteira, o maior já realizado por uma empresa 100% nacional. O projeto implica na instalação, substituição e reforma das 34 unidades geradoras dos dois ativos – 20 em Ilha Solteira e 14 em Jupiá – e teve início em 2017, com um investimento total previsto de R$ 3 bilhões até 2038.
Como parte do projeto de modernização, cabe mencionar também como um marco importante a inauguração, em 2022, do novo Centro de Operação da Geração (COG) da companhia, na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira, o “cérebro” operacional da empresa, que permite acessar de maneira remota e controlar em tempo real todas as usinas da CTG Brasil.
Segurança
Na esfera regional, além de apoiar projetos sociais, ambientais, culturais, de empreendedorismo social e patrimônio histórico, tanto por meio dos investimentos diretos quanto leis de incentivo fiscal e ações de compensação ambiental, um outro tema que merece destaque nos primeiros 10 anos da CTG Brasil é a segurança de suas barragens, com a implantação do Plano de Ação de Emergência (PAE).
Em 2017, atendendo à Política Nacional de Segurança de Barragens, a CTG Brasil deu início em todas as suas unidades à implantação do PAE, plano de caráter preventivo que estabelece todos os procedimentos numa eventual situação de emergência. Envolvendo comunidades e Defesas Civis, o plano vem sendo implementado por etapas. Atualmente, o PAE encontra-se na fase dos testes sonoros nas torres de sirenes instaladas nas usinas. Em 2024, estão previstos os primeiros exercícios simulados.
“Seguimos conscientes de nossa responsabilidade, reafirmando o compromisso de gerar energia limpa e renovável, contribuindo para a transição energética e uma economia de baixo carbono. Para os próximos anos, continuaremos priorizando a segurança, a eficiência de nossa operação e a sustentabilidade do nosso negócio, investindo em inovação e em estratégias que priorizem a vida e o planeta”, explica o CEO da CTG Brasil.
Sobre a CTG Brasil
Uma das maiores geradoras de energia do País, conta com a dedicação de seus talentos locais e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. A empresa tem investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, com capacidade instalada total de 8,3 GW. Criada em 2013, é controlada indireta da China Three Gorges Corporation, uma das líderes globais em geração de energia limpa.