Star Wars: O Império Contra a Voz do Povo
Há muito tempo, numa galáxia chamada Brasil, a República enfrentava uma grave ameaça. Não eram sabres de luz ou a Estrela da Morte, mas algo muito mais sutil e perigoso: o silêncio forçado. Enquanto a população clamava por justiça, o Senado Galáctico permanecia em seu trono de cristal, ignorando os ecos de indignação que vinham de cada canto da galáxia.
Os senadores, verdadeiros mestres da procrastinação, fingiam não ouvir. Em vez de lutar pela liberdade, eles assistiam de suas torres de marfim, discutindo detalhes irrelevantes enquanto os gritos de “Impeachment!” ecoavam sem resposta. “Vamos pautar isso… algum dia, talvez”, murmuravam entre uma sessão e outra, como se estivessem escolhendo o momento mais conveniente para si, e não para o povo.
Enquanto isso, em um cenário quase tirado de uma distopia galáctica, os rebeldes da direita, que ousavam questionar o Império, eram sistematicamente calados. Não por lasers ou tropas imperiais, mas pelo silêncio cúmplice do Senado. Cada nova censura, cada voz que desaparecia, era apenas mais um capítulo sombrio dessa galáxia, e os senadores continuavam fingindo que tudo estava sob controle.
A população, como os Ewoks do interior da galáxia, assistia impotente à queda de seus líderes. “E a democracia?”, perguntavam. Mas o Senado parecia ocupado demais em seus banquetes para se preocupar com algo tão mundano. A liberdade de expressão era tratada como uma mercadoria de luxo, disponível apenas para os aliados do Império.
Os Jedi da esperança, que ainda acreditavam em uma verdadeira República, seguiam tentando, mas os dias pareciam cada vez mais sombrios. Afinal, como resistir quando aqueles que deveriam lutar pela justiça preferem fechar os olhos e se acomodar em suas cadeiras de ouro?
Enquanto o Senado se recusava a agir, a voz do povo se tornava um mero ruído de fundo, sufocada pela indiferença e pela omissão. Mas, como sempre, a galáxia lembra: não há império que dure para sempre. E, em algum momento, até mesmo o Senado terá que encarar o levante daqueles que já não suportam mais serem silenciados.