O verdadeiro Carnaval não pode se perder
A verdadeira essência da cultura do Carnaval não está no que você conhece hoje, mas sim nas antigas marchinhas, nos blocos carnavalescos… sim, as velhas marchinhas de Carnaval… aquelas que nos faziam dançar, pular e divertir sem maldade alguma… tínhamos até as Matinês para alegrar a criançada.
Hoje o que temos não tem nada a ver com o verdadeiro Carnaval, a começar pelos desfiles das escolas de samba das capitais, que você tem que pagar para ver e paga caro para ver um monte de ideologias que não são as nossas… eu não pago, mas respeito que o faz!
Quem não se lembra das famosas marchinhas… “Olha a cabeleira do Zezé… Bandeira branca… A jardineira… a Cachaça, entre outras tantas que embalaram os salões, até mesmo alguns romances saudáveis ao longo dos anos.
A criatividade dos compositores ainda resiste
Hoje em dia, ainda restam alguns compositores criativos, coisa rara, que conseguem inserir a crítica saudável, principalmente na política atual que, convenhamos, dá margem a diversas composições. Eis aqui uma delas… “Alô, alô Gilmar… eu tô em cana, vem me soltar…”, “Queria perguntar ao Lula lá de quem é o Triplex do Guarujá… Queria perguntar ao Garotinho se ele sempre foi tão bonzinho… Queria perguntar ao Seu Gilmar que ele vai aliviar”, “Companheiro o que foi que eu fiz pra cair na vara desse juiz…” e por ai vai.
Folia Cristã
Não podemos deixar de fora o Carnaval Cristão que traz os foliões a diversos Retiros espalhados pelo país. São momentos em que os cristãos de várias igrejas e diversas religiões aproveitam para trazer principalmente os jovens a quatro dias de adoração e folia cristã saudável, regado a músicas religiosas e bênçãos… muito bons por sinal.
Enfim, que sua folia seja sempre saudável e responsável, pois a vida é para ser vivida, mas vivida com responsabilidade, longe das coisas que não nos fazem bem e não é preciso aqui citar as diversas irregularidades que este mundo nos oferece.
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