A incoerência MSTista
Quando se trata de incoerência, o apoio ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um verdadeiro espetáculo. Aqueles que defendem com unhas e dentes essa causa parecem ter mergulhado em um oceano de contradições, onde as ondas da lógica são substituídas pela maré alta do absurdo.
Primeiramente, é fascinante observar como os defensores do MST, muitas vezes, abraçam a retórica da igualdade e da justiça social. Alegam que o movimento luta pelos direitos dos trabalhadores rurais e pela distribuição equitativa de terras. No entanto, quando analisamos de perto, percebemos que essa luta pela igualdade tem limites curiosos. Os líderes do MST parecem ser especialistas em distribuir terras para si mesmos, formando verdadeiros latifúndios sob o pretexto de lutar contra eles. Aparentemente, a igualdade só é importante quando se trata dos outros.
Outra contradição flagrante é a forma como o MST utiliza a violência para alcançar seus objetivos. Eles se autodenominam um movimento pacífico, mas é difícil acreditar nisso quando vemos suas ações. Invasões de propriedades, destruição de plantações e confrontos com a polícia são apenas algumas das táticas utilizadas pelo movimento. É como se o MST estivesse seguindo o lema “paz, amor e chamas” em vez de “paz, terra e trabalho”. Defensores do MST parecem fazer vista grossa para esses atos violentos, ignorando o fato de que a violência só gera mais violência e não contribui para uma solução pacífica e sustentável para os problemas agrários.
Além disso, é interessante notar como os apoiadores do MST frequentemente defendem a ideia de que a terra deve ser utilizada para a produção de alimentos, de forma sustentável e ecologicamente correta. No entanto, quando olhamos para os assentamentos do MST, vemos uma realidade completamente diferente. Muitas vezes, essas áreas são mal administradas, com baixa produtividade e impactos ambientais significativos. É como se o MST estivesse mais preocupado em conquistar terras do que em utilizá-las de maneira eficiente e responsável. Talvez a luta pela terra seja apenas um pretexto conveniente para outros interesses menos nobres.
Não podemos deixar de mencionar a hipocrisia que permeia o apoio ao MST quando se trata do respeito aos direitos de propriedade. Defensores ardorosos do movimento frequentemente criticam o capitalismo e o sistema de propriedade privada, mas se esquecem convenientemente de que seus smartphones, carros e roupas são todos frutos desse mesmo sistema. Parece que a propriedade privada é inaceitável quando se trata de terras, mas perfeitamente aceitável quando se trata de seus próprios bens e conforto pessoal.
Diante dessas incoerências, não podemos deixar de questionar a verdadeira motivação por trás do apoio ao MST. Seria uma genuína preocupação com a justiça social e a igualdade, ou apenas uma adesão cega a um movimento que se apresenta como defensor dos trabalhadores rurais? Talvez seja hora de refletir sobre as contradições e buscar soluções mais coerentes e eficazes para os desafios enfrentados pelo campo.
Mas o show não para por aí. Os acrobatas do MST também são especialistas em violência seletiva. Eles se autodenominam pacifistas, mas suas ações contradizem totalmente essa afirmação. Invadem propriedades, destroem plantações e enfrentam a polícia, tudo isso em nome da paz e da luta pela terra. É uma espécie de coreografia bizarra, onde a violência é a dança principal e a paz é apenas um mero coadjuvante. Eles deveriam ganhar um prêmio por essa performance de acrobacias mentais.
Mas não podemos esquecer da ilusão da sustentabilidade. Os defensores do MST adoram pregar sobre a importância da agricultura sustentável e ecologicamente correta. No entanto, quando olhamos para os assentamentos do MST, a realidade é outra. Baixa produtividade, falta de gestão adequada e impactos ambientais significativos são os ingredientes principais desse triste espetáculo. É como se eles estivessem interpretando o papel de defensores da natureza, enquanto deixam um rastro de destruição por onde passam.
Enfim, a defesa fervorosa do MST é um verdadeiro circo de contradições. É uma performance onde a lógica é distorcida, a coerência é um mito e o absurdo reina supremo. Se você gosta de espetáculos bizarros, não pode perder essa comédia trágica que é o apoio ao MST. E lembre-se, no mundo da incoerência, tudo é possível, desde que você esteja disposto a deixar sua lógica na entrada e embarcar nessa montanha-russa de contradições.
No final das contas, a defesa fervorosa do MST revela uma desconexão entre o discurso e a prática, entre a ideologia e a realidade. Talvez seja necessário abandonar os óculos cor de rosa da incoerência e enxergar a situação com mais clareza e objetividade. Afinal, lutar pela justiça e pela igualdade requer mais do que palavras bonitas e intenções questionáveis. Requer ação coerente, responsabilidade e uma visão holística da realidade que transcenda as contradições superficiais.