Artigo & Opinião

MST: A Maestria Inigualável na Arte da Coerência

Ah, o MST, esse nobre movimento que nos brinda com um espetáculo de incoerência e contradição a cada invasão de terra e destruição de propriedades. Afinal, que outro grupo poderia rivalizar com tamanha destreza na arte de pregar uma coisa e praticar outra?

É como assistir a um espetáculo de malabarismo retórico, onde os artistas habilmente equilibram a bandeira da justiça social. É uma obra de arte, se você aprecia um bom teatro da absurdez.

O MST é um daqueles raros exemplos de como a prática pode ser diametralmente oposta à teoria. Eles falam sobre a redistribuição da terra e a luta pelos direitos dos trabalhadores rurais, mas sua abordagem parece ser mais uma encenação de vandalismo e desrespeito às leis.

Sim, porque o que poderia ser mais coerente do que invadir propriedades privadas, destruir plantações e ameaçar a segurança dos verdadeiros trabalhadores rurais? É como se estivessem dizendo: “Vamos lutar pelos camponeses, desde que tenhamos permissão para sabotar suas fontes de renda e sustento”.

E não podemos esquecer da pitoresca ironia de suas ações. Eles clamam por igualdade enquanto perpetuam a desordem e o caos. Eles falam sobre solidariedade enquanto ignoram os direitos daqueles que legítima e legalmente possuem as terras que invadem.

Não é apenas um show de contradições, é uma verdadeira aula de hipocrisia em tempo real. O MST parece estar em uma missão sagrada para desafiar todas as noções de coerência e lógica, deixando-nos perplexos com sua habilidade de girar a narrativa em torno de seus atos de vandalismo.

Entretanto, ao observarmos mais de perto, percebemos que a incoerência não é apenas uma estratégia ocasional , mas sim uma parte essencial de sua identidade. Eles pregam a justiça social, mas sua busca por igualdade muitas vezes se traduz em uma hierarquia invertida, onde o direito à propriedade é desconsiderado em favor de invasões tumultuadas.

O circo da incoerência continua a surpreender à medida que suas lideranças, muitas vezes desfrutando de privilégios, ostentam discursos inflamados sobre a luta contra a opressão. É como se estivessem competindo em uma categoria própria de contradição, onde os líderes proclamam solidariedade ao mesmo tempo em que desfrutam de benefícios que seus seguidores jamais poderiam sonhar.

E, assim, o espetáculo segue desafiando as expectativas de coerência em cada ato. Talvez, em meio ao caos e à confusão, estejamos diante de uma estratégia calculada para manter todos nós, espectadores perplexos, questionando as verdadeiras motivações por trás desse circo de contrassensos. Afinal, que outra explicação há para tamanha destreza na arte de contradizer a si mesmo?

Nada como um toque teatral para dar vida às ideias. O MST, com sua habilidade incomparável, transforma a invasão de terras em uma forma de arte. Ao ignorar o direito à propriedade privada, eles nos lembram de que a coerência está, de fato, na simplicidade de desconsiderar leis e normas sociais. Uma verdadeira ode à desobediência civil.

As ações também destacam uma visão única sobre a propriedade. Afinal, por que se preocupar com a manutenção de bens quando se pode simplesmente destruir tudo? A ironia reside na sua capacidade de serem “trabalhadores rurais” enquanto destroem os meios de produção. Um verdadeiro ato de altruísmo pela desconstrução.

Enquanto alguns podem pensar que a preservação ambiental é a chave para um futuro sustentável, eles nos mostram que a verdadeira inovação está na destruição indiscriminada. Que maneira melhor de cuidar da terra do que invadi-la e deixá-la em estado de abandono? Certamente, uma abordagem ecológica inovadora.

A lógica não para na mera invasão. Eles nos ensinam que a justiça social pode ser alcançada ao destruir a propriedade dos outros. Afinal, o que é mais justo do que privar outros indivíduos de seus meios de subsistência em nome de uma causa nobre?

Suas ações refletem uma profunda compreensão da ironia inerente às suas ideias. Quem mais poderia realizar a façanha de promover a igualdade através da desigualdade e garantir a sustentabilidade através da destruição? Certamente, eles merecem um lugar de destaque no panteão da consistência ideológica.

Então, vamos aplaudir de pé os mestres da incoerência, os palhaços tristes do circo da contradição. Porque, afinal, o que seria do mundo sem uma boa dose de ironia para nos lembrar da fragilidade das nossas convicções mais profundas?

Lucas Barboza

Professor, colunista, economista, empreendedor, estudante de história, de direita, cristão, anticomunista e armamentista.

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