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O fracasso nacional está começando pela educação

A prova de Pisa nos mostra que o Brasil tem o pior nível em educação básica, e isso ocorre há anos, a questão educacional no Brasil vai muito além dos “investimentos” que o Estado faz e seus retornos, visto que, alunos estão sendo doutrinados desde o ensino básico até as universidades.

Tendo em vista que, o Brasil investe muito em relação ao seu PIB e não consegue formar nenhum intelectual no nível de Joaquim Nabuco, José Bonifácio, Enéas Carneiro, Machado de Assis, Lima Barreto e Raul Pompeia, à lista é gigantesca, mas repare-se que, em sua maioria, os intelectuais brasileiros tiveram uma formação muito diferente do que a oferecida hoje pelo Estado.

Nada mais infame para uma nação como o Brasil do que ter grandes gastos com a educação e não conseguir resultados expressivos, não temos nenhum ganhador de premio Nobel em nenhuma das áreas premiadas (física, química, medicina, literatura, paz e economia), já tivemos indicados como a Dra. Zilda Arns, Chico Xavier, Barão de Rio Branco e Oswaldo Aranha, sendo o  último indicado é o agrônomo Alysson Paolinelli, que em 2021 foi indicado ao Nobel da Paz.

Com a quinta maior população mundial, o Brasil tem por obrigação a cada ano ter ao menos um indicado, já que, com grandes investimentos os resultados deveriam ser melhores, mas não é isso que acontece, teses de mestrados espalhadas pelas universidades brasileiras mostram que, os estudantes não estão preocupados com pesquisas científicas serias e sim em “lacrar”, tornando assim militantes e não pesquisadores. Abaixo deixarei dois exemplos:

 

Titulo: Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjacências.

Curso: Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Bahia.

Autor: Tedson da Silva Souza.

Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados.

 

Titulo: A pedofilia e suas narrativas: uma genealogia do processo de criminalização da pedofilia no Brasil

Curso: Doutorado em Sociologia na Universidade de São Paulo

Autor: Herbert Rodrigues.

Por tudo que foi visto nesta tese, não é possível afirmar que a pedofilia seja, em sua totalidade, sinônimo de violência sexual contra a criança, embora os termos sejam usados de modo indiscriminado e intercambiável em quase todos os domínios do saber. Os diversos textos apresentados aqui demonstram que muito pedófilos nunca violentaram sexualmente uma criança; e que muitos agressores sexuais infantis não podem ser considerados pedófilos, por não se enquadrarem na definição psiquiátrica da categoria.

 

Isso é apenas uma misera parte dos trabalhos acadêmicos brasileiros, esses serão os professores de nossos filhos nas escolas, tanto no ensino básico quanto nas universidades, tudo isso graças à “filosofia” de ensino de Paulo Freire.

Em algumas pesquisas atrás de informações sobre intelectuais que Paulo Freire produziu eu não encontrei nenhum sequer, apenas há militantes e adoradores de partidos comunistas, para essas pessoas ele é um santo, um profeta e um gênio a ser louvado.

Uma coisa é mais que certa, hoje as pessoas se sentem orgulhosas por serem analfabetos funcionais, as universidades só são boas para militantes e quem quer seguir a carreira acadêmica, isso desde que seja de esquerda, se não for haverá boicotes de todas as partes, principalmente de alguns professores.

Se sua vontade é mudar o cenário educacional atual tem de tentar entrar nas universidades sim, mas se for apenas para se encaixar em um mundo adulto, mesmo sabendo que sua vocação é outra não entre, faça algo que te traga a felicidade e prosperidade, a inteligência se adquire com experiências e pesquisas e não com professores, eles apenas são um instrumento para o caminho.

 

 

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Lucas Barboza

Professor, colunista, economista, empreendedor, estudante de história, de direita, cristão, anticomunista e armamentista.

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